COMO A ARTIGUS AJUDOU NA PANDEMIA, ADAPTANDO SUA PRODUÇÃO PARA CRIAR MÁSCARAS E EPIS
- ARTIGUS | BLOG

- 15 de jun. de 2020
- 3 min de leitura
Atualizado: 6 de set.
Durante a pandemia de COVID-19, a Artigus garantiu EPI para hospitais e trabalhadores, manteve sua fábrica ativa e atravessou a crise.
A pandemia de 2020 trouxe uma realidade inédita: falta de equipamentos de proteção individual (EPI) para hospitais, profissionais da saúde e trabalhadores essenciais. Nesse cenário, a Artigus decidiu agir. Com parque fabril de 6 mil m² e capacidade de adaptação, migramos nossa produção para desenvolver máscaras e protetores faciais, suprindo uma necessidade urgente da sociedade e ajudando empresas a continuar operando em segurança.
Mais do que atravessar a crise, conseguimos manter nossa equipe completa, e mostramos que a indústria nacional tem força para se reinventar em momentos de desafio.
O DESAFIO GLOBAL
Escassez de EPI no mercado, com preços inflacionados e importações inviáveis.
Hospitais e empresas precisavam urgentemente de alternativas confiáveis.
O risco à saúde de profissionais e consumidores exigia soluções rápidas e eficazes.
A RESPOSTA DA ARTIGUS
Adaptação industrial imediata: migramos linhas de produção para fabricar 4 modelos de máscaras e protetores faciais em acrílico (face shields).
Variedade de opções:
Neoprene tipo ninja
Neoprene com velcro
Acetato
TNT descartável
Algodão personalizado
Indicação de uso: os modelos ajudavam na prevenção da COVID-19 e eram voltados para profissionais em contato direto com o público - saúde, transporte, delivery, supermercados e serviços essenciais.
Além da agilidade na adaptação, seguimos todas as normas de segurança e regulamentação. Nossos produtos foram homologados pela Anvisa e testados pelo Laboratório NTD, garantindo eficácia e conformidade técnica.
As máscaras descartáveis contavam com camada tripla de proteção, além de um processo de produção que incluía túnel de luz UV para desinfecção. Também oferecemos a possibilidade de logotipo personalizado, permitindo que empresas mantivessem sua identidade de marca mesmo em um momento crítico.
O IMPACTO REAL
Segundo Daniel Sarai, diretor da Artigus:
“A proteção é o principal objetivo em meio à pandemia da COVID-19. Conseguimos enxergar a possibilidade de mudança no processo de fabricação, resultando na linha de máscaras para contribuir com os negócios que necessitam do uso, devido ao cenário atual do país.”
Esse movimento mostrou como a Artigus conseguiu unir capacidade produtiva, responsabilidade social e agilidade para suprir uma necessidade crítica do mercado.
A capacidade de personalização também abriu espaço para projetos especiais, como a criação de máscaras infantis temáticas para redes de fast food, que distribuíram o item em seus combos promocionais. Esse tipo de iniciativa ajudou a unir proteção, experiência de consumo e lembrança de marca, mesmo em um período tão desafiador.

O QUE ESSE MOVIMENTO MOSTROU AO MERCADO
Força da indústria nacional: quando importações falharam, a produção local foi essencial.
Capacidade de adaptação da Artigus: criamos soluções além do portfólio tradicional para atender uma demanda emergencial.
Resiliência empresarial: sobrevivemos a um dos maiores desafios globais sem interromper empregos ou comprometer nossa estrutura produtiva.
CONCLUSÃO
A história da pandemia mostrou que empresas fortes não apenas resistem, mas também assumem responsabilidade social em momentos críticos. A Artigus se orgulha de ter contribuído para proteger vidas, apoiar empresas e garantir empregos em um cenário tão desafiador.
👉 Hoje seguimos com a mesma força e capacidade de adaptação, prontos para transformar qualquer ideia em produto real para o mercado. Fale com a Artigus



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